terça-feira, 26 de julho de 2011

"Vamos preencher o vazio com ARTE... "


Esta é a proposta de Ronaldo Occy.
Eu vou aderir. Quem quiser preencher aquele vazio, e outros, pode pegar as informações acessando

quinta-feira, 21 de julho de 2011

ARTE POSTAL NO SUL

Vera Simon

Outra boa convocatória é da artista plástica Vera Simon, apoiada pela Prefeitura Municipal de Cascavel, Secretaria de Cultura, e Museu de Artes de Cascavel (PR/Brasil).

Todas as informações sobre o projeto e a artista...


Estarei lá tb...

ARTE POSTAL DA CONFRARIA

O Rio Grande do Sul conta com excelentes iniciativas na Arte Postal. Uma é a da Confraria da Arte Postal - Selus, aos cuidados de Maria Darmeli.

Eis a convocatória...

ARTE CORREIO - MAIL ART

Confraria da Arte postal – Selus
Comemorativa ao 3º ano de fundação do grupo

TEMA – Faça uma “ilustração”- livre interpretação - de dois mini contos, de autoria de confrades, que sugerimos nas folhas de 1 até 5.
TÉCNICA: desenho, pintura, colagem, arte digital, gravura e etc.
FORMATO – dimensão A4
Importante -Inclua o número dos mini contos escolhidos, seus dados pessoais, endereço completo Email e etc., na parte de trás do trabalho.
DATA LIMITE – Até 30 de Outubro de 2011
SEM DEVOLUÇÃO - SEM JURI - DOCUMENTAÇÃO A TODOS.
MANDAR OS TRABALHOS PARA : Maria Darmeli Araujo
Rua Moysés Antunes da Cunha, 55 apto 504
CEP 90640-190 - Porto Alegre - RGS - BRASIL

EXPOSIÇÃO - Em lugar a combinar , possivelmente no mês de Novembro.
Alguma dúvida faça contato com os Email :

POR FAVOR, CONVIDE OUTRAS PESSOAS. OBRIGADA!

Lista de Mini Contos

Maria da Glória de Jesus Oliveira
1-Cantarolando
Cantiga de ninar, ranger do berço ao ser balançado e ruído das agulhas de tricô eram os únicos sons. Crianças entravam, iam ao berço e saiam com olhar triste, mudas, sem entender. As mulheres tinham os olhos vermelhos. Cochichavam, sacudiam a cabeça, sem ousar levantar a voz. A mãe sorria, olhos demenciados, preparando o agasalho que não iria aquecer o bebê.
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Jacira Fagundes

2- Pés pelas mãos
Ao acordar deu-se conta de que o médico fora o antigo desafeto. Na cirurgia reparadora, aquele lhe trocara os pés pelas mãos. Literalmente.

3- Jogo de damas
– É minha vez.
– Não. A vez é minha.
– Combinado. É sua a vez.
– Vá em frente. Me coma.

4- Os três porquinhos
O 1º porquinho disse:
– O lobo assoprou minha casinha. Vou morar com meu irmãozinho.
O 2º porquinho falou:
– O lobo derrubou nossa casinha. Vamos morar com nosso irmãozinho.
O 3º porquinho não disse nada. Cerrou portas e janelas e se fingiu de morto.

5- Damas na praça
Ao cair da noite, a praça é inteirinha delas.
Depois dos tabuleiros, no mais lascivo e intrincado jogo de damas.

6- Promessas
Tomou um tiro no peito quando ia começar o discurso de posse.
Eram tantas as promessas que ele pagou com a vida a falta de crédito.

7- Última vontade
Por muito tempo o velho permanecera na cama, mais morto do que vivo.
Por vezes voltava-lhe a consciência e ele chamava os filhos para a despedida. Era um ritual penoso para todos. Depois o mal dava uma trégua e o tempo seguia igual.
Desta feita um novo apelo do moribundo – abria os olhos, fixava os filhos um a um e fazia um pedido: um prato de sopa de legumes; queria sentir o prazer da comida ainda uma vez.
Três colheradas; e a cabeça lhe tombou inerte. Por precaução, os filhos haviam adicionado arsênico na última vontade do velho.

8- Moradores de rua
Virando a esquina há um maltrapilho e suas tralhas ocupando espaço na calçada. Os que transitam por ali já o quiseram expulsar da rua, mas ele os convence e vai ficando, com o argumento de que a rua não tem dono. Outro dia surpreendeu um vagabundo dormindo no local. Bateu feio no sujeito, ameaçou-o com uma faca e expulsou-o. Com atrevimento de proprietário.

9- Tema escolar
O tema escolar pedia pesquisa sobre efeitos do álcool no organismo. Junto ao texto a indicação de bibliografia consultada. Ela abdicou de todas as fontes. Tinha em casa o modelo vivo – sua mãe.

10- Bela adormecida
Tinha fissura pela Bela adormecida. Bela privava de tudo na casa; a única proibição era o sofá novo. Porém a gata não entendia e ficava de olho espichado para o sofá emitindo miados longos por horas a fio. O sonífero no leite era só para evitar a ressonância.

11- Despropósito
Gostava de correr o mundo com ele no seu encalço. Sentia-se protegida.
Quando, na última prova, ele a ultrapassou, ela abandonou o atletismo.

12- O nome
Queria um nome de santa para a filha recém-nascida.
– Maria Imaculada – sugeriu a parteira.
A mulher hesitou.
– E se a coitadinha vir a ser puta como eu?

13- A espera
Esperou que o noivo chegasse. Esperou que ele a abraçasse, que a cobrisse de carícias. Esperou que a despisse. Cansada da espera, encolheu-se na cama. E dormiu solitária como fazia há longos vinte anos.

14 - O plano
Encontrara uma saída. Sempre que o padrasto a assediava, a menina corria para o terraço e se acavalava no muro. Há seis meses fizera a descoberta – o velho tinha síndrome de altura. Seria apenas uma questão de paciência.

15- Bullying
Força e valentia.
Apreciava mandar e fez-se obedecer. Pegou sem pedir. Destruiu quanto quis. Bateu.
Quando o último dos garotos não resistiu ao massacre, usou da fuga como qualquer covarde.

16- Fatalidade
Perseguiu a juventude como quem, diligente, professa crença religiosa. Perseverou nos ritos e ofereceu o corpo em consagração.
Não fez conta do tempo: descobriu-o inclemente, já tarde demais para reparos.

17- Arrependimento
Chegou teu dia – falou-lhe a morte.
Acordou suando e tremendo. Gritou pela enfermagem. Que expulsassem dali a bruxa.
Acreditando no alto teor dos sedativos, mesmo assim, a enfermeira enxotou a coisa ruim.
Daí que ele segue vivendo. Ou é a máquina que vive nele?
Às vezes consegue emitir sons entendíveis – fala que até hoje se arrepende.

18- Santo de casa
Os vizinhos comentavam o quanto sua mãe era uma santa para carregar o marido violento e beberrão.
Quando o pai passou a abusar dela, esperou em vão por uma atitude daquela santa.
Matou os dois enquanto dormiam na cama ao lado. Sempre soube que santo de casa não faz milagre.

19- Cremação
Querer me trancar na cadeia por que motivo seu delegado? Era vontade dela, não fiz nada por meu querer, não. Que tava bêbado, isso não nego. É minha sina a bebida; fazer o quê? Tava gastinha, só pelanca, dor por todo corpo, de dar pena a coitada. Deu pra invocar a morte, mas queria ser cremada, um desejo antigo, sonho mais louco. E eu desocupado, me enchendo de cachaça, dia e noite. E ela ali, a pobre. Foi um descuido bobo, seu delegado. Sou doido de tocar fogo no barraco por gosto? Quando cortam a luz é vela por todo canto, tava bêbado, lhe falei, tropecei numa delas e a maldita não apagou. Acordei com o fogo e deixei ela lá, não era o que a pobrezinha pedia? Vontade de mãe, obrigação de filho; e o doutor delegado ainda me ameaça com cadeia, pô.
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Maria Darmeli Araujo

20 - O Fim
Ela balança indolente na ponta do fio e lança-se sobre a parede. Teceu os fios com habilidade e persistência.
Rosácea de linhas brilhantes.
Veio a tempestade.....só restou um solitário fio.

21 - A janela
Sentada ao lado da janela do ônibus- fitou o homem que lhe sorria- do lado de fora- na janela que corria para o mesmo lado. Inútil pensar, mas por três vezes repetiu - se a cena – no jogo louco do trânsito. Lá ficou o homem no passado....

22 - Luzes da Noite
A luz corria pela rua...
A sirene ecoava pela noite negra...
No alto do poste, a sinaleira brincava de acende...apaga...acende...apaga.. acende... apaga
Foi quando, no céu profundo, o pisca-pisca que corria lentamente indicava que alguém ia chegar.

23 - Solidão
Relógios paralisados evocavam as horas passadas. O tempo parecia petrificado envolvido pelo silêncio.
Apenas o pingar gotejante da torneira...

24 - Outros Pés
Segredo guardado a sete chaves:
Ela não o amava.
Ele também não a amava.
Mas viviam tão bem juntos!!!
Mas uma coisa é certa: Seus pés encontram outros diferentes para se aquecer.

25 - Encolhida, com os braços cruzados sobre o peito, mais parecia um folha solta no vento do inverno. Os olhos eram duas névoas escuras e a boca se contraia num espasmo.
Estava assim porque era velha, estava triste ou estava apenas com frio? Tudo junto...
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Elia Weschenfelder

26 - . O seu prato favorito era purê de batata, talvez porque a textura se parecia imensamente à massa de cimento para construção.
Pois tanto uma como a outra, precisavam de um movimento rápido e enérgico, para se desprender da colher.
Uma pessoa admirável aquele engenheiro, até hoje lembro com ternura a cena, cada vez que me deparo frente a um prato fumegante de purê de batatas.
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Jeanete Ecker Kohler

27 – Seios gelados
de uma triste mulher
na cama conjugal
sem pronomes nem verbos

28 – Dei uma esmola e passei o sinal
ele desenhava na calçada.
Ao voltar vi, no chão, meu rosto de giz.

29 – A velha do tronco
Enquanto caminho, todas as manhãs, uma visão predatória,
torna-se minha carcereira do dia: a velha do tronco.
Tento mudar de caminho e sigo igual o que nos aproxima.
Lá está ela sentada naquele tronco de árvore, acomoda seu corpo, num espaço pequeno e sujo. O vento, em volta, sopra e espalha minha oposição a sua vida e ela se remexe assustada.
Apresso o passo e o resto de meus pensamentos circulam entre nós duas, deformados pelo meu lado mais escuro e, desmanchados, ficam atrás de mim escurecendo a rua.

30 – Caminho sem qualquer matiz: canalha, molhada no temporal
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Neida Calliari

31 – Eu disse sim, a minha imagem no espelho discordou.
Então eu desmaiei de susto.

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Camille Canceri Lumertz – ( 6 anos- neta de Maria Luiza Cangeri )

Pituquito conhecendo o mundo

32 –Um dia um passarinho que se chamava Pituquito saiu de sua confortável e linda gaiola e foi conhecer o bosque que existia perto de sua casa.
Voou, caminhou e viu muitas flores, borboletas e outros bichinhos.
Ele encontrou tucanos, araras, papagaios e muitos outros passarinhos e fez novas amizades. Achou um lindo pinheiro e fez sua casinha de folhas e galinhos.
O João de Barro também estava fazendo sua casinha com barro.
Pituquito ficou encantado de ver a rapidez que ele construía. Os dois ficaram grandes amigos.
Voaram para procurar comida e levar para suas casas.
Pituquito ficou morando no bosque curtindo a beleza da natureza junto com seus novos amigos.


Eu, claro! já estou lá...

QUE COISA?!

Não tem coisa mais chata que aqueles arquivos enormes, mas a minha amiga Beth Monteiro me mandou esse e, sabe de uma coisa? Gostei! E olha que eu nem sou de gostar de qualquer coisa, mas achei a coisa interessante, pensando bem, e resolvi compartilhar.
Lá vai a coisa...

O substantivo "coisa" assumiu tantos valores que cabe em quase todas as situações cotidianas .
A palavra "coisa" é um bombril do idioma. Tem mil e uma utilidades. É aquele tipo de termo-muleta ao qual a gente recorre sempre que nos faltam palavras para exprimir uma idéia. Coisas do português.
A natureza das coisas: gramaticalmente, "coisa" pode ser substantivo, adjetivo, advérbio. Também pode ser verbo: o Houaiss registra a forma "coisificar". E no Nordeste há "coisar": "Ô, seu coisinha, você já coisou aquela coisa que eu mandei você coisar ”.
Coisar, em Portugal, equivale ao ato sexual, lembra Josué Machado. Já as "coisas" nordestinas são sinônimas dos órgãos genitais, registra o Aurélio. "E deixava-se possuir pelo amante, que lhe beijava os pés, as coisas, os seios" (Riacho Doce, José Lins do Rego). Na Paraíba e em Pernambuco, "coisa" também é cigarro de maconha. Em Olinda, o bloco carnavalesco Segura a Coisa tem um baseado como símbolo em seu estandarte. Alceu Valença canta: "Segura a coisa com muito cuidado / Que eu chego já." E, como em Olinda sempre há bloco mirim equivalente ao de gente grande, há também o Segura a Coisinha.
Na literatura, a "coisa" é coisa antiga. Antiga, mas modernista: Oswald de Andrade escreveu a crônica O Coisa em 1943. A Coisa é título de romance de Stephen King. Simone de Beauvoir escreveu A Força das Coisas, e Michel Foucault, As Palavras e as Coisas.
Em Minas Gerais, todas as coisas são chamadas de trem. Menos o trem, que lá é chamado de "a coisa". A mãe está com a filha na estação, o trem se aproxima e ela diz: "Minha filha, pega os trem que lá vem a coisa!".
Devido lugar
"Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça (...)". A garota de Ipanema era coisa de fechar o Rio de Janeiro. "Mas se ela voltar, se ela voltar / Que coisa linda / Que coisa louca." Coisas de Jobim e de Vinicius, que sabiam das coisas. Sampa também tem dessas coisas (coisa de louco!), seja quando canta "Alguma coisa acontece no meu coração", de Caetano Veloso, ou quando vê o Show de Calouros, do Silvio Santos (que é coisa nossa).
Coisa não tem sexo: pode ser masculino ou feminino. Coisa-ruim é o capeta. Coisa boa é a Juliana Paes. Nunca vi coisa assim! Coisa de cinema! A Coisa virou nome de filme de Hollywood, que tinha o seu Coisa no recente Quarteto Fantástico. Extraído dos quadrinhos, na TV o personagem ganhou também desenho animado, nos anos 70. E no programa Casseta e Planeta, Urgente!, Marcelo Madureira faz o personagem "Coisinha de Jesus".
Coisa também não tem tamanho. Na boca dos exagerados, "coisa nenhuma" vira "coisíssima". Mas a "coisa" tem história na MPB.
No II Festival da Música Popular Brasileira, em 1966, estava na letra das duas vencedoras: Disparada, de Geraldo Vandré ("Prepare seu coração / Pras coisas que eu vou contar"), e A Banda, de Chico Buarque ("Pra ver a banda passar / Cantando coisas de amor"), que acabou de ser relançada num dos CDs triplos do compositor, que a Som Livre remasterizou. Naquele ano do festival, no entanto, a coisa tava preta (ou melhor, verde-oliva). E a turma da Jovem Guarda não tava nem aí com as coisas: "Coisa linda / Coisa que eu adoro".
Cheio das coisas
As mesmas coisas, Coisa bonita, Coisas do coração, Coisas que não se esquece, Diga-me coisas bonitas, Tem coisas que a gente não tira do coração. Todas essas coisas são títulos de canções interpretadas por Roberto Carlos, o "rei" das coisas. Como ele, uma geração da MPB era preocupada com as coisas. Para Maria Bethânia, o diminutivo de coisa é uma questão de quantidade (afinal, "são tantas coisinhas miúdas"). Já para Beth Carvalho, é de carinho e intensidade ("ô coisinha tão bonitinha do pai"). Todas as Coisas e Eu é título de CD de Gal. "Esse papo já tá qualquer coisa... Já qualquer coisa doida dentro mexe." Essa coisa doida é uma citação da música Qualquer Coisa, de Caetano, que canta também: "Alguma coisa está fora da ordem."
Por essas e por outras, é preciso colocar cada coisa no devido lugar. Uma coisa de cada vez, é claro, pois uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa. E tal coisa, e coisa e tal. O cheio de coisas é o indivíduo chato, pleno de não-me-toques. O cheio das coisas, por sua vez, é o sujeito estribado. Gente fina é outra coisa. Para o pobre, a coisa está sempre feia: o salário-mínimo não dá pra coisa nenhuma.
A coisa pública não funciona no Brasil. Desde os tempos de Cabral. Político quando está na oposição é uma coisa, mas, quando assume o poder, a coisa muda de figura. Quando se elege, o eleitor pensa: "Agora a coisa vai." Coisa nenhuma! A coisa fica na mesma. Uma coisa é falar; outra é fazer. Coisa feia! O eleitor já está cheio dessas coisas!
Coisa à toa
Se você aceita qualquer coisa, logo se torna um coisa qualquer, um coisa-à-toa. Numa crítica feroz a esse estado de coisas, no poema Eu, Etiqueta, Drummond radicaliza: "Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente." E, no verso do poeta, "coisa" vira "cousa".
Se as pessoas foram feitas para ser amadas e as coisas, para ser usadas, por que então nós amamos tanto as coisas e usamos tanto as pessoas? Bote uma coisa na cabeça: as melhores coisas da vida não são coisas. Há coisas que o dinheiro não compra: paz, saúde, alegria e outras cositas más.
Mas, "deixemos de coisa, cuidemos da vida, senão chega a morte ou coisa parecida", cantarola Fagner em Canteiros, baseado no poema Marcha, de Cecília Meireles, uma coisa linda.
Por isso, faça a coisa certa e não esqueça o grande mandamento: "amarás a Deus sobre todas as coisas".
Entendeu o espírito da coisa?

Que coisa, não é Beth?





quarta-feira, 20 de julho de 2011

LEVE UMA OBRA DE ARTE PARA CASA

Tem tempo que não ando por aqui; tenho estado ocupada com minha vida de arte-educadora e artista "postal". Agora retorno com uma ótima notícia: um evento super bacana em Uberlândia/MG, que vcs podem conhecer clicando no link abaixo. É um belíssimo exemplo de iniciativa para, de fato, disseminar a arte e reunir artistas e fruidoras. Ao final, todas saem ganhando...

Leve uma obra de arte para casaCultura Correio de Uberlândia Online
Alessandra Cunha promove o primeiro evento deste estilo em Uberlândia/MG


Mais e melhores informações e contatos, acesse

http://roprexilo.blogspot.com/2011/03/uberinvasao-o-2011.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+xilogravuraModificandoNossoOlharSobreACidade+%28%E2%80%9CXILOGRAVURA+MODIFICANDO+NOSSO+OLHAR+SOBRE+A+CIDADE%22%29