sábado, 30 de janeiro de 2016

"PARTICIPANTES DESSA PASSAGEM" - ESTAÇÃO CULTURA CAMPINAS/SP




Exposição do Ateliê da Estação: Participantes Dessa Passagem

A exposição "Participantes Dessa Passagem" apresentará trabalhos de artistas que frequentaram as oficinas de artes plásticas ministradas no Ateliê da Estação durante o ano de 2015. Os trabalhos foram selecionados pelo artista plástico João Bosco, responsável pelas oficinas, que propôs a apresentação de um trabalho do acervo de cada artista e um trabalho realizado na oficina.

O Ateliê da Estação funciona no túnel de passagem entre uma plataforma e outra, da época em que não era possível atravessar os trilhos a pé.

Túnel, caminho, travessia. Quantos se juntam na mesma trilha para o percurso?
Ateliê num túnel. Convivência/travessia da experiência estética.
Resultados elaborados e compartilhados e também outros resultados de toda e qualquer trajetória... Quantos desenhos em esboços, quantos outros legitimados em exposições, quantos ainda guardados no silêncio... mãos experientes ou não, chegaram e seguiram em caminho comum – o ateliê no túnel.
Cada artista/aluno/passageiro traz sua marca e recebe a dos outros. Eis que a sensibilidade se desenvolve, o diálogo se efetiva, cada qual e todos recebe o que é – caminho.

Artistas participantes:

Ademir Fernandes
Carmen Leme
Cecília Pupo
Celso Pinto
Daniel Arion
Fernando Calhau
Fernando Panin
Hugo Helito
Juviano Pimenta
Leila Akemi
Leo Nunes Reis
Letícia Cappelletti
Mafê Buciano
Mangelica Pantalena
Maria Helena
Milena de Oliveira
Mirs Monstrengo
Surya Guimarães
Tiago Cesar
Tiago Oliveira
Vilma Lou

Exposição do Ateliê da Estação: "Participantes Dessa Passagem"
Abertura: 04 de Fevereiro às 19h30.
Performance de abertura com Mirs Monstrengo: Vai-Se Amar (Duração de 40 minutos)
Data: de 05 a 26 de fevereiro de 2016
Saguão de entrada da Estação Cultura
Estacionamento gratuito com entrada pela Vila Industrial - Rua Francisco 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

JOÃO BOSCO - DO DESENHO À MONOTIPIA - MUSEU OLHO LATINO ATIBAIA/SP






João Bosco expõe no Museu Olho Latino em Atibaia

A mostra “Do desenho à Monotipia” do artista João Bosco de Oliveira está em exposição de 26 de janeiro a 26 de fevereiro no Museu Olho Latino, situado no 1º andar do Centro de Convenções e Eventos “Victor Brecheret”, em Atibaia, SP. A curadoria é do prof. Dr. Paulo Cheida Sans.
A exposição é composta por desenhos em aguadas da série “Manequins Urbanos” e colagens com monotipias da série “ Santeiros”, representando a trajetória do artista desde a década de 80. O artista João Bosco expôs pela primeira vez no V Encontro de Artes Plásticas de Atibaia, realizado no Museu João Batista Conti, em 1973. Participou também de mais duas edições do Encontro de Artes nos anos seguintes e depois não parou mais de expor e de se enveredar em trabalhos artísticos profissionais.
João Bosco de Oliveira é artista plástico e ilustrador. Desde a sua infância gostava de desenhar em sua cidade natal, Redenção, e também em Taubaté, onde morou na sua juventude. Frequentou ateliês de artistas, como o de Sebastião Justino, Adão Silvério e Toninho Mendes , pode acompanhar a realização de trabalhos murais de grandes formatos (realizado por Justino) . A sua carreira é pautada pela experiência na área e o seu grande aprendizado é o de sempre observar e querer se desenvolver buscando soluções técnicas adequadas para o seu meio de expressão artística.
O artista fez parte do quadro de ilustradores da Folha de São Paulo por cerca de 5 anos para a coluna Tendências / Debates e também para a Revista Época e outras publicações. Recebeu premiações em Salões de Arte e é detentor do Prêmio Business de Pintura, realizado no Museu de Arte Contemporânea de Campinas em 1995. Participa assiduamente de exposições, como do Livro sobre a morte (Coletiva de arte-postal) no MuBE - Museu Brasileiro de Escultura - em São Paulo, em 2010. Participou da 5ª e 6ª Bienal do Esquisito e da 5ª Bienal de Gravura, eventos realizados pelo Museu Olho Latino em Atibaia, nos anos de 2010, 2011 e 2012.
João Bosco realizou oficinas de Artes Plásticas em vários Centros Culturais de inúmeras cidades. Coordenou o Ateliê Espaço Oito, no Hospital Candido Ferreira, em Campinas, por quinze anos, desenvolvendo trabalho de sensibilização para as artes e investimento no potencial humano e artístico dos participantes. Atualmente é curador das exposições no Espaço Cultural da Livraria Pontes em Campinas.
Para o curador Paulo Cheida, a mostra de João Bosco é muito significativa por expor uma seleção de obras que representa uma trajetória artística de vários anos. Cheida observa ainda que o meio cultural de Atibaia deve se orgulhar de que um artista, da estirpe do João Bosco, iniciou a carreira na cidade na década de 70, num dos principais Salões do Estado de São Paulo.
 A mostra “Do Desenho à Monotipia” do artista plástico João Bosco pode ser visitada até 26 de fevereiro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, na Al. Lucas Nogueira Garcêz, 511, Parque das Águas, na Estância de Atibaia, SP. A realização da mostra é do Museu Olho Latino e da Secretaria de Cultura e Eventos.

Serviço:
Exposição: “Do Desenho à Monotipia” – do artista plástico João Bosco. 
Curadoria: Paulo Cheida Sans.
Período da mostra: 26 de janeiro a 26 de fevereiro de 2016.
Visitação: de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.
Local: Museu Olho Latino.
Endereço: Al. Lucas Nogueira Garcêz, 511 - Estância de Atibaia, SP.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

CORES, MOVIMENTO E DOBRADURAS DE FERNANDO CALHAU CAMPINAS/SP









Exposição
Cores, Movimento e Dobraduras
Fernando Calhau

Local: Livraria Pontes
 Endereço: Rua Dr. Quirino, 1223 - Centro, Campinas - SP
Abertura:  16 de Janeiro
 Periodo: 16 de Janeiro á 12 de Fevereiro
Data de encerramento: 12 de Fevereiro
Horário do Livraria: Telefone:(19) 3236-0943
Horario de funcionamento: segunda-feira a sexta-feira  09:00 – 18:00
sábados 09:00 – 13:00 e aos  domingos Fechado
Trabalhos: 15 aquarelas e 10 dobraduras na técnica do Origami

Sobre os trabalhos

A exposição contara com aguarela sobre papel desenvolvida pelo artista  que se dedica a essa técnica a mais de 10 anos e agora para mostrar sua afinidade e gosto pelo papel vem desenvolvendo dobraduras na técnica do Origami a qual vai estar exposto  no formato de móbile.

Cores e movimento. Movimento e tempo. Tempo e paciência...
... nas mãos do artista que trabalha com levezas e transparências,  capta instantes de ações que tem outro ritmo da aquarela - força e velocidade.
Encontros, desafios, intensidades com que cada qual sente/prova a própria presença enquanto campo de sensações. Se o corpo é esse espaço, o da aquarela é a de registro desses momentos em suavidade,  contornos que se diluem, tonalidades que se misturam.
Energia e sutileza trançadas na pincelada da mão do artista que também, dobra, desdobra, junta e compõe em dobraduras pedaços de levezas.
Não se trata de contradição. Trata-se de intuir unidades na atenção que guia a mão do artista, o olhar de quem contempla...
Eni Ilis

 Meu contato

(19)997909852

domingo, 10 de janeiro de 2016

SURPRESAS POSTAIS

Ganhei um super presente e descobri uma artista muito massa que quero compartilhar com todo mundo... MALU ENGEL...





Quem quiser conhecer mais de seus trabalhos maravilhosos, acesse...

http://cargocollective.com/maluengel

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

DESENHOS E PINTURAS DE ENI ILIS & JOÃO BOSCO EM CAMPINAS/SP








Exposição Coletiva   
Pintura e Desenhos
 João Bosco & Eni Ilis

Local: Julie Bakery Café
Rua Bandeirantes, 415. Cambuí. Campinas.
Data de abertura: 12 de janeiro de 2016 (3ª feira) ás 17 h
Periodo: 12 de janeiro de 2016 (3ª feira) a 01 de fevereiro de 2016
Data de encerramento:1º de fevereiro de 2016
Horário do café: 3ª às 5ª feiras, 10 às 20 h, 6ª e Sáb, 10 às 21 h, domingo 13h30min às 18hs.Fechado às 2ª feiras.
 João Bosco 11 pinturas ( Cores Errantes ) e  2 desenhos (da Manequins Urbanos)
Eni Ilis 11 desenhos (geografias Internas)
Sobre os Trabalhos
João tem em seus desenhos e pinturas, as características inconfundíveis do artista que controla, e domina por completo, a figura. Tanto controla, que a desfaz como, e quando bem entende, permitindo-se distorcer, alterar, abstrair, transformando e reconfigurando o objeto de estudo que tomou para si, sem cerimônias, seja a figura um modelo habitual, o manequim de plástico, uma garrafa de uma natureza morta, ou outra peça qualquer, encontrada na rua, em uma embalagem descartada, ou ainda, quem sabe, na prateleira de seu ateliê.
O controle desse processo é fundamental para todo artista que pretende estabelecer o diálogo verdadeiro, primeiro, consigo mesmo, depois, com a obra que faz, constituindo um vínculo seguro entre a obra, o autor e o público. Iberê Camargo, por exemplo, em uma fase de sua vida e de seu trabalho, de maneira recorrente utilizava como mote de suas pinturas os carretéis de linha usados, provenientes, segundo ele mesmo dizia, de suas memórias de infância, onde estes simples objetos figuravam entres seus brinquedos prediletos. Para construir a sua obra marcante e de poderosa poética, lançou ‘mão deste artifício, utilizando algo que possivelmente não despertaria atenções maiores se não retirado de seu lugar comum.  A obra se materializa vigorosa, portanto, independente de temas ou modelos. O trabalho nasce desta vontade, deste vir a ser, ou devir, que acontece decorrente do estado de trabalho árduo; do estar pronto; um estado de entrega intensa e ininterrupto que é a atividade de todo artista verdadeiro, como o João.

Em Eni Ilis, percebemos que a força de seu traçado e de suas linhas reside não na pressão desmedida do lápis, como poderíamos pensar ao falarmos de força, mas, na delicadeza e no domínio com que trabalha esta ferramenta tão pouco utilizada em tempos de computadores, celulares, tablets, redes sociais. É neste suave controle, de uma disciplina rigorosa, que sua linha flui leve, porém intensa, forte, em um desenho que demonstra a sua segurança ao fazer. Seu desenho corre sem hesitar e se se retém, em algum momento, é apenas para demonstrar de forma mais incisiva o que já se sabe. Uma espécie de parada para reforçar o que se quer afirmar, como quem diz: ei, é isto mesmo que você está vendo?! .As linhas de Eni nos provocam e conduzem para dentro de seu universo onírico, mitológico, fabuloso e por que não dizer surreal? Constrói uma realidade suspensa, que nos faz questionar a nossa própria realidade.

Alexandre Villas Boas
Artista  Plastico ,Guarulhos

Curadoria
Marisa Martins Carvalho
Contato: 19-996073038.