Um blog para falar de arte, política; fazer desabafos, receber desabafos; fazer amigas e amigos, ou perder...paciência...Um blog pra falar de mim, porque só eu posso fazer isso com isenção.
domingo, 31 de janeiro de 2016
sábado, 30 de janeiro de 2016
"PARTICIPANTES DESSA PASSAGEM" - ESTAÇÃO CULTURA CAMPINAS/SP
Exposição do Ateliê da Estação: Participantes Dessa Passagem
A exposição "Participantes Dessa Passagem" apresentará trabalhos de artistas que frequentaram as oficinas de artes plásticas ministradas no Ateliê da Estação durante o ano de 2015. Os trabalhos foram selecionados pelo artista plástico João Bosco, responsável pelas oficinas, que propôs a apresentação de um trabalho do acervo de cada artista e um trabalho realizado na oficina.
O Ateliê da Estação funciona no túnel de passagem entre uma plataforma e outra, da época em que não era possível atravessar os trilhos a pé.
Túnel, caminho, travessia. Quantos se juntam na mesma trilha para o percurso?
Ateliê num túnel. Convivência/travessia da experiência estética.
Resultados elaborados e compartilhados e também outros resultados de toda e qualquer trajetória... Quantos desenhos em esboços, quantos outros legitimados em exposições, quantos ainda guardados no silêncio... mãos experientes ou não, chegaram e seguiram em caminho comum – o ateliê no túnel.
Cada artista/aluno/passageiro traz sua marca e recebe a dos outros. Eis que a sensibilidade se desenvolve, o diálogo se efetiva, cada qual e todos recebe o que é – caminho.
Artistas participantes:
Ademir Fernandes
Carmen Leme
Cecília Pupo
Celso Pinto
Daniel Arion
Fernando Calhau
Fernando Panin
Hugo Helito
Juviano Pimenta
Leila Akemi
Leo Nunes Reis
Letícia Cappelletti
Mafê Buciano
Mangelica Pantalena
Maria Helena
Milena de Oliveira
Mirs Monstrengo
Surya Guimarães
Tiago Cesar
Tiago Oliveira
Vilma Lou
Exposição do Ateliê da Estação: "Participantes Dessa Passagem"
Abertura: 04 de Fevereiro às 19h30.
Performance de abertura com Mirs Monstrengo: Vai-Se Amar (Duração de 40 minutos)
Data: de 05 a 26 de fevereiro de 2016
Saguão de entrada da Estação Cultura
Estacionamento gratuito com entrada pela Vila Industrial - Rua Francisco
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
JOÃO BOSCO - DO DESENHO À MONOTIPIA - MUSEU OLHO LATINO ATIBAIA/SP
João Bosco expõe no Museu Olho Latino em
Atibaia
A mostra “Do
desenho à Monotipia” do artista João Bosco de Oliveira está em exposição de 26
de janeiro a 26 de fevereiro no Museu Olho Latino, situado no 1º andar do
Centro de Convenções e Eventos “Victor Brecheret”, em Atibaia, SP. A curadoria
é do prof. Dr. Paulo Cheida Sans.
A exposição
é composta por desenhos em aguadas da série “Manequins Urbanos” e colagens com
monotipias da série “ Santeiros”, representando a trajetória do artista desde a
década de 80. O artista João Bosco expôs pela primeira vez no V Encontro de
Artes Plásticas de Atibaia, realizado no Museu João Batista Conti, em 1973.
Participou também de mais duas edições do Encontro de Artes nos anos seguintes
e depois não parou mais de expor e de se enveredar em trabalhos artísticos
profissionais.
João Bosco
de Oliveira é artista plástico e ilustrador. Desde a sua infância gostava de
desenhar em sua cidade natal, Redenção, e também em Taubaté, onde morou na sua
juventude. Frequentou ateliês de artistas, como o de Sebastião Justino, Adão Silvério
e Toninho Mendes , pode acompanhar a realização de trabalhos murais de grandes
formatos (realizado por Justino) . A sua carreira é pautada pela experiência na
área e o seu grande aprendizado é o de sempre observar e querer se desenvolver
buscando soluções técnicas adequadas para o seu meio de expressão artística.
O artista
fez parte do quadro de ilustradores da Folha de São Paulo por cerca de 5 anos
para a coluna Tendências / Debates e também para a Revista Época e outras
publicações. Recebeu premiações em Salões de Arte e é detentor do Prêmio
Business de Pintura, realizado no Museu de Arte Contemporânea de Campinas em
1995. Participa assiduamente de exposições, como do Livro sobre a morte
(Coletiva de arte-postal) no MuBE - Museu Brasileiro de Escultura - em São
Paulo, em 2010. Participou da 5ª e 6ª Bienal do Esquisito e da 5ª Bienal de
Gravura, eventos realizados pelo Museu Olho Latino em Atibaia, nos anos de
2010, 2011 e 2012.
João Bosco
realizou oficinas de Artes Plásticas em vários Centros Culturais de inúmeras
cidades. Coordenou o Ateliê Espaço Oito, no Hospital Candido Ferreira, em
Campinas, por quinze anos, desenvolvendo trabalho de sensibilização para as
artes e investimento no potencial humano e artístico dos participantes.
Atualmente é curador das exposições no Espaço Cultural da Livraria Pontes em
Campinas.
Para o
curador Paulo Cheida, a mostra de João Bosco é muito significativa por expor
uma seleção de obras que representa uma trajetória artística de vários anos. Cheida
observa ainda que o meio cultural de Atibaia deve se orgulhar de que um
artista, da estirpe do João Bosco, iniciou a carreira na cidade na década de
70, num dos principais Salões do Estado de São Paulo.
A mostra “Do Desenho à Monotipia” do artista
plástico João Bosco pode ser visitada até 26 de fevereiro, de segunda a
sexta-feira, das 9h às 17h, na Al. Lucas Nogueira Garcêz, 511, Parque das
Águas, na Estância de Atibaia, SP. A realização da mostra é do Museu Olho
Latino e da Secretaria de Cultura e Eventos.
Serviço:
Exposição: “Do Desenho
à Monotipia” – do artista plástico João Bosco.
Curadoria: Paulo Cheida Sans.
Período da mostra: 26 de
janeiro a 26 de fevereiro de 2016.
Visitação: de segunda
a sexta-feira, das 9h às 17h.
Local: Museu Olho
Latino.
Endereço: Al. Lucas
Nogueira Garcêz, 511 - Estância de Atibaia, SP.
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
CORES, MOVIMENTO E DOBRADURAS DE FERNANDO CALHAU CAMPINAS/SP
Exposição
Cores,
Movimento e Dobraduras
Fernando Calhau
Local: Livraria Pontes
Endereço: Rua Dr. Quirino, 1223 - Centro,
Campinas - SP
Abertura: 16 de Janeiro
Periodo: 16 de Janeiro á 12 de Fevereiro
Data de
encerramento: 12
de Fevereiro
Horário do Livraria: Telefone:(19)
3236-0943
Horario de funcionamento: segunda-feira a sexta-feira 09:00 – 18:00
sábados 09:00 – 13:00 e aos domingos Fechado
Trabalhos: 15 aquarelas e 10 dobraduras na técnica
do Origami
Sobre
os trabalhos
A
exposição contara com aguarela sobre papel desenvolvida pelo artista que se dedica a essa técnica a mais de 10
anos e agora para mostrar sua afinidade e gosto pelo papel vem desenvolvendo
dobraduras na técnica do Origami a qual vai estar exposto no formato de móbile.
Cores e
movimento. Movimento e tempo. Tempo e paciência...
... nas mãos do
artista que trabalha com levezas e transparências, capta instantes de ações que tem outro ritmo
da aquarela - força e velocidade.
Encontros,
desafios, intensidades com que cada qual sente/prova a própria presença
enquanto campo de sensações. Se o corpo é esse espaço, o da aquarela é a de
registro desses momentos em suavidade,
contornos que se diluem, tonalidades que se misturam.
Energia e
sutileza trançadas na pincelada da mão do artista que também, dobra, desdobra,
junta e compõe em dobraduras pedaços de levezas.
Não se trata de
contradição. Trata-se de intuir unidades na atenção que guia a mão do artista,
o olhar de quem contempla...
Eni Ilis
(19)997909852
domingo, 10 de janeiro de 2016
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
DESENHOS E PINTURAS DE ENI ILIS & JOÃO BOSCO EM CAMPINAS/SP
Exposição Coletiva
Pintura e Desenhos
João Bosco & Eni Ilis
Local: Julie Bakery Café
Rua
Bandeirantes, 415. Cambuí. Campinas.
Data de abertura: 12 de janeiro de 2016 (3ª
feira) ás 17 h
Periodo: 12 de janeiro de 2016 (3ª feira) a 01 de fevereiro de 2016
Data de
encerramento:1º de fevereiro de 2016
Horário do café: 3ª às 5ª feiras, 10
às 20 h, 6ª e Sáb, 10 às 21 h, domingo 13h30min às 18hs.Fechado às 2ª feiras.
João
Bosco 11 pinturas ( Cores Errantes ) e 2 desenhos (da Manequins Urbanos)
Eni Ilis 11 desenhos (geografias
Internas)
Sobre os Trabalhos
João tem em seus desenhos e pinturas, as
características inconfundíveis do artista que controla, e domina por completo,
a figura. Tanto controla, que a desfaz como, e quando bem entende,
permitindo-se distorcer, alterar, abstrair, transformando e reconfigurando o
objeto de estudo que tomou para si, sem cerimônias, seja a figura um modelo
habitual, o manequim de plástico, uma garrafa de uma natureza morta, ou outra
peça qualquer, encontrada na rua, em uma embalagem descartada, ou ainda, quem
sabe, na prateleira de seu ateliê.
O controle desse processo é fundamental para
todo artista que pretende estabelecer o diálogo verdadeiro, primeiro, consigo
mesmo, depois, com a obra que faz, constituindo um vínculo seguro entre a obra,
o autor e o público. Iberê Camargo, por exemplo, em uma fase de sua vida e de
seu trabalho, de maneira recorrente utilizava como mote de suas pinturas os
carretéis de linha usados, provenientes, segundo ele mesmo dizia, de suas
memórias de infância, onde estes simples objetos figuravam entres seus
brinquedos prediletos. Para construir a sua obra marcante e de poderosa
poética, lançou ‘mão deste artifício, utilizando algo que possivelmente não
despertaria atenções maiores se não retirado de seu lugar comum. A obra se materializa vigorosa, portanto,
independente de temas ou modelos. O trabalho nasce desta vontade, deste vir a
ser, ou devir, que acontece decorrente do estado de trabalho árduo; do estar pronto;
um estado de entrega intensa e ininterrupto que é a atividade de todo artista
verdadeiro, como o João.
Em Eni Ilis, percebemos que a força de seu traçado e de
suas linhas reside não na pressão desmedida do lápis, como poderíamos pensar ao
falarmos de força, mas, na delicadeza e no domínio com que trabalha esta
ferramenta tão pouco utilizada em tempos de computadores, celulares, tablets, redes
sociais. É neste suave controle, de uma disciplina rigorosa, que sua linha flui
leve, porém intensa, forte, em um desenho que demonstra a sua segurança ao
fazer. Seu desenho corre sem hesitar e se se retém, em algum momento, é apenas
para demonstrar de forma mais incisiva o que já se sabe. Uma espécie de parada
para reforçar o que se quer afirmar, como quem diz: ei, é isto mesmo que você está vendo?! .As linhas de Eni nos
provocam e conduzem para dentro de seu universo onírico, mitológico, fabuloso e
por que não dizer surreal? Constrói uma realidade suspensa, que nos faz
questionar a nossa própria realidade.
Alexandre Villas Boas
Artista Plastico ,Guarulhos
Curadoria
Marisa
Martins Carvalho
Contato: 19-996073038.
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