Bem-vinda Mariângela!!! Fiquei feliz em vê-la por aqui. Fique à vontade; vamos seguindo juntas agora nessa luta. Vc, que divide comigo as mesmas indignações, chega mais...
Este meu espaço é pra isso mesmo: falo, reclamo, xingo...me coloco; é meu, lê quem quer e acredita quem puder. E o título tb é bem claro: quer saber de mim, me pergunte, mas depois não reclame...hehehe...
Mas tb falamos de arte, de alma, de amor...Há, ainda, a esperança de que possamos falar de alegria, de futuro...num futuro próximo, se este governo se danar, se não, quem vai se danar seremos nós.
sábado, 28 de agosto de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Sê bem-vinda, sempre!
Segue-me agora aqui uma pessoa a quem já sigo há mais de vinte anos na vida, seguimo-nos uma a outra. Tens espaço garantido aonde eu estiver.
AS HIENAS ESTÃO EM FESTA!!!
A cada resultado das pesquisas da corrida eleitoral a vantagem da candidata petista cresce (se bem que eu acho que essas pesquisas são todas manipuladas; o poder sabe que a população não quer votar, quer apostar, e assim vota sempre em quem está na frente nas pesquisas). O perigo é iminente, a catástrofe vai acontecer. Entendi agora o princípio do "voto útil" que tanto rejeito e que abomino. É revoltante pensar que votar na candidata que vc considera melhor vai favorecer àquela que vc considera a pior das piores; é indigno, é repulsivo, é castrante ter que votar sempre no menos ruim. Amanheci em pânico pensando nisso. O pior é ter que aguentar as eleitoras e eleitores da petista, todas rindo como hienas: estão comendo merda, vão comer mais ainda, e estão contentes. Isso não vai acabar mais nunca. Se essa desgraça acontecer, esse governo nunca mais sairá do poder; essa democradura vai continuar para sempre, porque o povo está cada vez mais imbecilizado, não tem mais condição de reação, de entendimento e reconhecimento da situação; não se sensibiliza. Também, como poderia? Com a educação que recebe(?), com o atendimento médico-hospitalar que tem(?), com os remédios que toma e a comida que come? Viciado em bolsas-família, escola, remédio...Viciado em pão e leite "de graça"...Manipulado, orquestrado, vendido..."vida de gado", tangido....
Ouvi a reportagem da Sônia Bridi sobre o clima seco, o desmatamento, a falta de consciência ecológica, a falta de preocupação com o destino da terra e com o nosso empobrecimento, e dizendo que na China as pessoas tb desmatam para plantar, lá tb tem poluição, mas eles são um país rico. A diferença é que na China todas e todos pensam na China, e no universo por extenção, por isso são ricos; ninguém trabalha por si, apenas, mas por toda nação, por isso são ricos; , apesar de todas as catástrofes naturais, qdo acontece um terremoto e mata milhões de pessoas, o governante vai a público pedir desculpas, ele sente e se reponsabiliza pelas vidas daquelas pessoas; qdo alguém é descoberto em corrupção e roubo, se mata, com vergonha.
Aqui, é cada um por si, ninguém pensa na comunidade, sequer nos mais próximos, por isso somos pobres; aqui qdo há uma enchente, donativos são desviados e vendidos, o governo aproveita pra fazer campanha, se for a época, se não, ninguém nem aparece, por isso somos pobres e burros; aqui qdo alguém é descoberto em roubos, fraudes, corrupção, assassinatos, vira celebridade, é o esperto, vira dirigente, pastor, ou vice-versa, por isso somos pobres e burros, e prepotentes, por isso comemos merda e damos risadas dos outros, criticamos os governos alheios, como se o nosso fosse bom, criticamos as culturas alheias, qdo já estamos perdendo a nossa, nem sabemos mais quem somos; falamos das religiões alheias porque achamos que Deus é brasileiro e é conivente com tudo isso... E ainda achamos graça.
Ouvi a reportagem da Sônia Bridi sobre o clima seco, o desmatamento, a falta de consciência ecológica, a falta de preocupação com o destino da terra e com o nosso empobrecimento, e dizendo que na China as pessoas tb desmatam para plantar, lá tb tem poluição, mas eles são um país rico. A diferença é que na China todas e todos pensam na China, e no universo por extenção, por isso são ricos; ninguém trabalha por si, apenas, mas por toda nação, por isso são ricos; , apesar de todas as catástrofes naturais, qdo acontece um terremoto e mata milhões de pessoas, o governante vai a público pedir desculpas, ele sente e se reponsabiliza pelas vidas daquelas pessoas; qdo alguém é descoberto em corrupção e roubo, se mata, com vergonha.
Aqui, é cada um por si, ninguém pensa na comunidade, sequer nos mais próximos, por isso somos pobres; aqui qdo há uma enchente, donativos são desviados e vendidos, o governo aproveita pra fazer campanha, se for a época, se não, ninguém nem aparece, por isso somos pobres e burros; aqui qdo alguém é descoberto em roubos, fraudes, corrupção, assassinatos, vira celebridade, é o esperto, vira dirigente, pastor, ou vice-versa, por isso somos pobres e burros, e prepotentes, por isso comemos merda e damos risadas dos outros, criticamos os governos alheios, como se o nosso fosse bom, criticamos as culturas alheias, qdo já estamos perdendo a nossa, nem sabemos mais quem somos; falamos das religiões alheias porque achamos que Deus é brasileiro e é conivente com tudo isso... E ainda achamos graça.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
CONTROLAR A PRESSÃO
Outra do Luis Fernando Veríssimo...
Não tem nada pior do que ser hipocondríaco num país que não tem remédio.
Eu tomo remédio para controlar a pressão.
Cada dia que vou comprar o dito cujo, o preço aumenta.
Controlar a pressão é mole.
Quero ver é controlar o preção.
Tô sofrendo de preção alto.
O médico mandou cortar o sal.
Comecei cortando o médico, já que a consulta era salgada demais.
Para piorar, acho que tô ficando meio esquizofrênico.
Sério!
Não sei mais o que é real, principalmente, quando abro a carteira ou pego extrato no banco.
Não tem mais nem um Real.
Sem falar na minha esclerose precoce.
Comecei a esquecer as coisas:
Sabe aquele carro novo?
Esquece!
Aquela viagem de férias?
Esquece!
Tudo o que o barbudo prometeu?
Esquece!
Podem dizer que sou hipocondríaco, mas acho que tô igual ao meu time: nas últimas.
Bem, e o que dizer do carioca?
Já nem liga mais pra bala perdida...
Entra por um ouvido e sai pelo outro.
Faz diferença...
"A diferença entre o Brasil e a República Checa...
É que a República Checa tem o governo em Praga, já o Brasil tem a praga no governo.
Luis Fernando Veríssimo sabe das coisas, e como dizê-las.
Não tem nada pior do que ser hipocondríaco num país que não tem remédio.
Eu tomo remédio para controlar a pressão.
Cada dia que vou comprar o dito cujo, o preço aumenta.
Controlar a pressão é mole.
Quero ver é controlar o preção.
Tô sofrendo de preção alto.
O médico mandou cortar o sal.
Comecei cortando o médico, já que a consulta era salgada demais.
Para piorar, acho que tô ficando meio esquizofrênico.
Sério!
Não sei mais o que é real, principalmente, quando abro a carteira ou pego extrato no banco.
Não tem mais nem um Real.
Sem falar na minha esclerose precoce.
Comecei a esquecer as coisas:
Sabe aquele carro novo?
Esquece!
Aquela viagem de férias?
Esquece!
Tudo o que o barbudo prometeu?
Esquece!
Podem dizer que sou hipocondríaco, mas acho que tô igual ao meu time: nas últimas.
Bem, e o que dizer do carioca?
Já nem liga mais pra bala perdida...
Entra por um ouvido e sai pelo outro.
Faz diferença...
"A diferença entre o Brasil e a República Checa...
É que a República Checa tem o governo em Praga, já o Brasil tem a praga no governo.
Luis Fernando Veríssimo sabe das coisas, e como dizê-las.
QUEM SOU EU?
Nesta altura da vida já não sei mais quem sou...
Vejam só que dilema!!!
Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR.
Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSA , em viagens TURISTA , na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou corintiano, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO , para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui... ARREBATADO...
E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia já fui mais EU.
Luiz Fernando Veríssimo.
Vejam só que dilema!!!
Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR.
Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSA , em viagens TURISTA , na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou corintiano, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO , para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui... ARREBATADO...
E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia já fui mais EU.
Luiz Fernando Veríssimo.
O HUMOR ESTÁ PROIBIDO, CENSURADO, MAS...
...Esta palhaçada que estão fazendo conosco, pooooooooooooooooooode!
http://www.youtube.com/watch?v=eMIqQ6qJAaM&feature=player_embedded
Fala sério! Se eu votasse em São Paulo, juro, votaria em Tiririca, foi o único sincero: pior não fica.
http://www.youtube.com/watch?v=eMIqQ6qJAaM&feature=player_embedded
Fala sério! Se eu votasse em São Paulo, juro, votaria em Tiririca, foi o único sincero: pior não fica.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
MARÍLIA GABRIELA, QUEM DIRIA?!
Recebi este arquivo em minha caixa postal; não posso jurar que seja autêntico, mas, em sendo ou não, concordo inteiramente.
A imagem tb está circulando na Internet e eu acho muito legal...hehehe...é a cara da Dilma.
Opinião da Marília Gabriela sobre a Dilma
Quem tem medo da "doutora" Dilma?
VOU CONFESSAR: Morro de medo de Dilma Rousseff.
Esse governo que tem muitos acertos, mas a roubalheira do governo do PT e o cinismo descarado de LULA em dizer que não sabia de nada nos mete medo.
Não tenho muitos medos na vida, além dos clássicos: de barata, rato, cobra.
Desses bichos tenho mais medo do que de um leão, um tigre ou um urso, mas de gente não costumo ter medo.
Tomara que nunca me aconteça, mas se um dia for assaltada, acho que vai dar para levar um lero com os assaltantes (espero). Não me apavora andar de noite sozinha na rua e, não tenho medo algum das chamadas "autoridades", só um pouquinho da polícia, mas não muito.
Mas de Dilma não tenho medo; tenho pavor.
Antes de ser candidata, nunca se viu a ministra dar um só sorriso, em nenhuma circunstância. Depois que começou a correr o Brasil com o presidente, apesar do seu grave problema de saúde, Dilma não para de rir, como se a vida tivesse se tornado um paraíso.
Mas essa simpatia tardia não convenceu.
Ela é dura mesmo.
Dilma personifica, para mim, aquele pai autoritário de quem os filhos morrem de medo, aquela diretora de escola que, quando se era chamada em seu gabinete, se ia quase fazendo pipi nas calças, de tanto medo.
Não existe em Dilma um só traço de meiguice, doçura, ternura.
Ela tem filhos, deve ter gasto todo o seu estoque com eles e não sobrou nem um pingo para o resto da humanidade.
Não estou dizendo que ela seja uma pessoa má, pois não a conheço; mas quando ela levanta a sobrancelha, aponta o dedo e fala, com aquela voz de general da ditadura no quartel, é assustador.
E acho muito corajosa a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, que enfrentou a ministra afirmando que as duas tiveram o famoso encontro. Uma diz que sim, a outra diz que não, e não vamos esperar que os funcionários do Palácio do Planalto contrariem o que seus superiores disseram que eles deveriam dizer. Sempre poderá surgir do nada um motorista ou um caseiro, mas não queria estar na pele da suave Lina Vieira.
A voz, o olhar e o dedo de Dilma, e a segurança com que ela vocifera "suas verdades", são quase tão apavorantes quanto a voz e o olhar de Collor, quando ele é possuído. Quando se está dizendo a verdade, ministra, não é preciso gritar; nem gritar nem apontar o dedo para ninguém. Isso só faz quem não está com a razão, é elementar.
Lembro de quando Regina Duarte foi para a televisão dizer que tinha medo de Lula; Regina foi criticada, sofreu com o PT encarnando em cima dela - e quando o PT resolve encarnar, sai de baixo. Não lembro exatamente de quê Regina disse que tinha medo -nem se explicitou-, mas de uma maneira geral era medo de um possível governo Lula..
Demorei um pouco para entender o quanto Regina tinha razão.
Hoje estamos numa situação pior, e da qual vai ser difícil sair, pois o PT ocupou toda a máquina, como as tropas de um país que invade outro. Com Dilma seria igual ou pior, mas Deus é grande..
Eles não falaram em 20 anos? Então ainda faltam quase 13, ninguém merece.
Seja bem-vinda, Marina Silva. Tem muito petista arrependido que vai votar em você e impedir que a mestra sem mestrado, Dilma Rousseff, passe para o segundo turno.
Outra boa opção é o atual governador José Serra que já mostrou seriedade e competência. Só não pode PT, Dilma e alguém da "turma do Lula".
Essa é a posição de Marília Gabriela sobre a candidata Dilma e a candidata Marina Silva, dando uma pitadinha no Serra.
Mas recebi uma análise sobre a matéria de que gostei muito...
"Essa carta é poderosa! Quanta verdade! A Psicologia está aí para confirmar: aquilo que a Dilma censurou na ditadura é reflexo da própria maneira dela de ser. O pior é que ditadura civil é muito mais desastrosa, e isso a gente tem visto pelo mundo afora. Se bem que a nossa ditadura militar, apesar dos entraves políticos favorecidos pela turminha da Dilma, que matou, roubou, usou arma em punhos e também torturou, ainda conseguiu se safar um pouco da crueldade do Chile e Argentina, por exemplo. Pena que teremos talvez que aguentar mais treze anos dessa desfaçatez!"
O que é que vc acha disso? Responde...Deixa aí sua opinião...Não precisa ter medo, estamos numa democradura mas precisamos encarar, tomar coragem...
A imagem tb está circulando na Internet e eu acho muito legal...hehehe...é a cara da Dilma.
Opinião da Marília Gabriela sobre a Dilma
Quem tem medo da "doutora" Dilma?
VOU CONFESSAR: Morro de medo de Dilma Rousseff.
Esse governo que tem muitos acertos, mas a roubalheira do governo do PT e o cinismo descarado de LULA em dizer que não sabia de nada nos mete medo.
Não tenho muitos medos na vida, além dos clássicos: de barata, rato, cobra.
Desses bichos tenho mais medo do que de um leão, um tigre ou um urso, mas de gente não costumo ter medo.
Tomara que nunca me aconteça, mas se um dia for assaltada, acho que vai dar para levar um lero com os assaltantes (espero). Não me apavora andar de noite sozinha na rua e, não tenho medo algum das chamadas "autoridades", só um pouquinho da polícia, mas não muito.
Mas de Dilma não tenho medo; tenho pavor.
Antes de ser candidata, nunca se viu a ministra dar um só sorriso, em nenhuma circunstância. Depois que começou a correr o Brasil com o presidente, apesar do seu grave problema de saúde, Dilma não para de rir, como se a vida tivesse se tornado um paraíso.
Mas essa simpatia tardia não convenceu.
Ela é dura mesmo.
Dilma personifica, para mim, aquele pai autoritário de quem os filhos morrem de medo, aquela diretora de escola que, quando se era chamada em seu gabinete, se ia quase fazendo pipi nas calças, de tanto medo.
Não existe em Dilma um só traço de meiguice, doçura, ternura.
Ela tem filhos, deve ter gasto todo o seu estoque com eles e não sobrou nem um pingo para o resto da humanidade.
Não estou dizendo que ela seja uma pessoa má, pois não a conheço; mas quando ela levanta a sobrancelha, aponta o dedo e fala, com aquela voz de general da ditadura no quartel, é assustador.
E acho muito corajosa a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, que enfrentou a ministra afirmando que as duas tiveram o famoso encontro. Uma diz que sim, a outra diz que não, e não vamos esperar que os funcionários do Palácio do Planalto contrariem o que seus superiores disseram que eles deveriam dizer. Sempre poderá surgir do nada um motorista ou um caseiro, mas não queria estar na pele da suave Lina Vieira.
A voz, o olhar e o dedo de Dilma, e a segurança com que ela vocifera "suas verdades", são quase tão apavorantes quanto a voz e o olhar de Collor, quando ele é possuído. Quando se está dizendo a verdade, ministra, não é preciso gritar; nem gritar nem apontar o dedo para ninguém. Isso só faz quem não está com a razão, é elementar.
Lembro de quando Regina Duarte foi para a televisão dizer que tinha medo de Lula; Regina foi criticada, sofreu com o PT encarnando em cima dela - e quando o PT resolve encarnar, sai de baixo. Não lembro exatamente de quê Regina disse que tinha medo -nem se explicitou-, mas de uma maneira geral era medo de um possível governo Lula..
Demorei um pouco para entender o quanto Regina tinha razão.
Hoje estamos numa situação pior, e da qual vai ser difícil sair, pois o PT ocupou toda a máquina, como as tropas de um país que invade outro. Com Dilma seria igual ou pior, mas Deus é grande..
Eles não falaram em 20 anos? Então ainda faltam quase 13, ninguém merece.
Seja bem-vinda, Marina Silva. Tem muito petista arrependido que vai votar em você e impedir que a mestra sem mestrado, Dilma Rousseff, passe para o segundo turno.
Outra boa opção é o atual governador José Serra que já mostrou seriedade e competência. Só não pode PT, Dilma e alguém da "turma do Lula".
Essa é a posição de Marília Gabriela sobre a candidata Dilma e a candidata Marina Silva, dando uma pitadinha no Serra.
Mas recebi uma análise sobre a matéria de que gostei muito...
"Essa carta é poderosa! Quanta verdade! A Psicologia está aí para confirmar: aquilo que a Dilma censurou na ditadura é reflexo da própria maneira dela de ser. O pior é que ditadura civil é muito mais desastrosa, e isso a gente tem visto pelo mundo afora. Se bem que a nossa ditadura militar, apesar dos entraves políticos favorecidos pela turminha da Dilma, que matou, roubou, usou arma em punhos e também torturou, ainda conseguiu se safar um pouco da crueldade do Chile e Argentina, por exemplo. Pena que teremos talvez que aguentar mais treze anos dessa desfaçatez!"
O que é que vc acha disso? Responde...Deixa aí sua opinião...Não precisa ter medo, estamos numa democradura mas precisamos encarar, tomar coragem...
É PRA RIR OU PRA CHORAR?
O que esses políticos brasileIros pensam que são? Fazem graça com a nossa cara e nosso dinheiro o tempo todo e nós não podemos nem fazer graça da nossa própria desgraça e burrice?
Censurar os programas de humor por fazerem "sátira" com os políticos é uma piada das mais sem graça. Tudo bem que nós já pagamos por um grande programa humorístico e de ficção que é o Programa Eleitoral, que só é gratuito para os políticos, porque nós pagamos bem caro por ele. Agora, proibir que se faça humor com a palhaçada que temos que aguentar, seria cômico se não fosse trágico. Nossa situação é trágica! Justamente um programa humorístico é que toma para si a responsabilidade de esclarecer o público eleitor da verdadeira cara das candidatas e candidatos que se apresentam como alternativas para um futuro melhor...etc...e tal... Pois é, o CQC, da Band, faz isso, com graça, com humor, com crítica bem feita, mostra a cara dessa galera que está de olho no poder, poder de fazer tudo como tem sido feito até agora, ninguém vai mudar nada, já que está bom pra todos eles. O governo atual diz que o povo está mais rico; se considerarmos que cada parlamentar "se diz" representante do povo, e que cada um está mais rico a cada dia, faz sentido...
O povo precisa aprender a abrir a boca pra cobrar de quem é de direito, de quem mexe com o nosso dinheiro, e mexe bem, porque não sobra nada no meu bolso, mas dá uma olhada no patrimônio dos parlamentares e políticos em geral...
Censurar os programas de humor por fazerem "sátira" com os políticos é uma piada das mais sem graça. Tudo bem que nós já pagamos por um grande programa humorístico e de ficção que é o Programa Eleitoral, que só é gratuito para os políticos, porque nós pagamos bem caro por ele. Agora, proibir que se faça humor com a palhaçada que temos que aguentar, seria cômico se não fosse trágico. Nossa situação é trágica! Justamente um programa humorístico é que toma para si a responsabilidade de esclarecer o público eleitor da verdadeira cara das candidatas e candidatos que se apresentam como alternativas para um futuro melhor...etc...e tal... Pois é, o CQC, da Band, faz isso, com graça, com humor, com crítica bem feita, mostra a cara dessa galera que está de olho no poder, poder de fazer tudo como tem sido feito até agora, ninguém vai mudar nada, já que está bom pra todos eles. O governo atual diz que o povo está mais rico; se considerarmos que cada parlamentar "se diz" representante do povo, e que cada um está mais rico a cada dia, faz sentido...
O povo precisa aprender a abrir a boca pra cobrar de quem é de direito, de quem mexe com o nosso dinheiro, e mexe bem, porque não sobra nada no meu bolso, mas dá uma olhada no patrimônio dos parlamentares e políticos em geral...
domingo, 22 de agosto de 2010
MIREM-SE NO EXEMPLO DAQUELAS MULHERES...DO IRÃ...
Podem matar, apedrejar, ainda assim elas estarão girtando, por todas e todos. Seria bom que aprendêssemos com elas.
Foto de Pietro Masturzo mostra mulher protestando em Teerã: World Press Photo of the year.
Uma boa fotografia não tem de ser entendida à primeira. É, pelo menos, o que prova a foto vencedora do World Press Photo 2009. Uma foto de mulheres no telhado pode ser apenas isso? Podia, mas esta não é. A imagem que mostra mulheres, terraços e telhados de prédios e luzes nas janelas esconde quase tudo. Quem a escolheu diz que o fez exactamente por ter essa força - de desafiar a nossa imaginação a contar o resto. E pelo seu carácter "quase poético". "A fotografia mostra o começo de algo, o começo de uma grande história. Acrescenta perspectivas às notícias. Toca-te visual e emocionalmente", justificou a presidente do júri, Ayperi Karabuda Eser.
Sem se olhar para a legenda é difícil chegar lá. A eleita fotografia do ano não é óbvia, não mostra sangue, nem sobreviventes, nem guerra. Pelo menos de forma transparente. Parece uma foto pacífica, longe de conflitos. E é afinal o primeiro dia do outro lado dos protestos sangrentos em Teerã.
A 24 de Junho, após as eleições presidenciais no Irão, que deram a vitória a Ahmadinejad, os protestos subiram aos telhados. Depois das violentas manifestações de rua, à noite a revolta cantava-se nos terraços e nas janelas. Os gritos daquelas mulheres de Teerã pareciam um eco dos protestos nocturnos ouvidos durante a revolução islâmica de 1979, que conduziu à queda do xá.
O italiano Pietro Masturzo fugiu do centro dos conflitos no Irã e, atraído pelas vozes daquelas mulheres, captou a imagem vencedora a partir do quarto do hotel. Isto depois de ser preso, quando fotografava os protestos e os confrontos com a polícia nas ruas. A World Press Photo do Ano é de Pietro Masturzo, que flagrou o grito de protesto de uma mulher num telhado em Teerã. A imagem faz parte de uma série feita na noite seguinte às conturbadas eleições presidenciais no Irã. A série ganhou o primeiro lugar na categoria Pessoas em Destaque.
Pela primeira vez, o mais prestigiado concurso mundial de fotografia de imprensa ultrapassou a barreira das 100 mil fotografias candidatas. Foram premiados 63 fotógrafos de 23 nacionalidades. E nem todas as fotografias têm a carga dramática dos terraços de Teerã, de um soldado que perdeu 40% do cérebro ou do retrato tristíssimo de um rapaz anoréctico que chegou aos 30 quilos para conquistar a miúda por quem se tinha apaixonado. Há fotos de festas hippies, de piqueniques em Maputo e até uma foto de guerra para a qual se deve olhar bem para descobrir o pormenor que consegue arrancar gargalhadas. O americano David Guttenfelder conseguiu captar o momento em que um soldado saiu do abrigo para ajudar os camaradas, sem ter tempo de vestir nada por cima dos boxers cor-de-rosa a dizer "I Love NY".
Numa entrevista recente ao i, Daphné Anglès, secretária do World Press Photo que foi júri do prémio de fotojornalismo Estação Imagem/Mora, dizia que a melhor fotografia "é aquela que fica na cabeça das pessoas". Experimente ver quantas consegue guardar.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
1º Salão de Artes Visuais das Regiões Administrativas do Distrito Federal
Amadas e amadinhos artistas,
Estão abertas as inscrições para o 1º Salão de Artes Visuais das Regiões Administrativas do Distrito Federal. É um salão aberto a artistas nacionais, em várias categorias, com premiação interessante. Maiores e melhores informações:
http://www.acasosobradinho.com.br/home/home.html
Vamos participar, concorrer, nos espalhar...
Estão abertas as inscrições para o 1º Salão de Artes Visuais das Regiões Administrativas do Distrito Federal. É um salão aberto a artistas nacionais, em várias categorias, com premiação interessante. Maiores e melhores informações:
http://www.acasosobradinho.com.br/home/home.html
Vamos participar, concorrer, nos espalhar...
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
TEM GENTE NOVA NO MEU PEDAÇO
Estou recebendo com muita alegria e honra a galera do Blog da Audiodescrição. Venho seguindo o blog desde que comecei a participar do "Caixas Pretas...", porque nos foi pedido que cada artista fizesse um vídeo com a descrição de sua obra, para que o pessoal da Audiodescrição pudesse preparar um material que possibilitasse o acesso de todas as pessoas à nossa exposição. É lindo esse trabalho, é humano. Fiquei tão emocionada com a experiência que não conseguia fazer o vídeo direito, mas fiz, e mandei. Eu estava seguindo pelo blog da Original Arte, mas agora vou seguí-lo daqui tb. Quero sugerir a todas as pessoas que conheçam o Blog da Audiodescrição, conheçam o trabalho que é feito ali e, se puderem, contribuam.
Obrigada!!!
Obrigada!!!
MULHERES QUE CORREM COM OS LOBOS
Tenho uma amiga muito querida, que me deu uma prova de sua amizade por mim: me deu um livro de presente!
Ângela d'Frias (só no sobrenome) me deu o livro "Mulheres que correm com os lobos", de Clarissa Pinkola Estés, que, na minha opinião, deveria ser leitura obrigatória para as mulheres, todas! Para homens tb. Mas as mulheres deveriam começar assim que aprendessem a ler, antes de qualquer cartilha, catecismos, etc. Uma das coisas das quais ele nos convence é que nem tudo é o que parece ser, inclusive, o próprio livro, que vc pode pensar se tratar de mais um "auto-ajuda", mas não é! É estudo e pesquisa científica; não é ficção, invencionices; não é religioso, nem contra; é resgate!
Eu sempre agradeço à minha mãe pela mulher que sou, agora agradeço à Ângela pela mulher que serei daqui por diante.
Pode ler, é lindo!
Ângela d'Frias (só no sobrenome) me deu o livro "Mulheres que correm com os lobos", de Clarissa Pinkola Estés, que, na minha opinião, deveria ser leitura obrigatória para as mulheres, todas! Para homens tb. Mas as mulheres deveriam começar assim que aprendessem a ler, antes de qualquer cartilha, catecismos, etc. Uma das coisas das quais ele nos convence é que nem tudo é o que parece ser, inclusive, o próprio livro, que vc pode pensar se tratar de mais um "auto-ajuda", mas não é! É estudo e pesquisa científica; não é ficção, invencionices; não é religioso, nem contra; é resgate!
Eu sempre agradeço à minha mãe pela mulher que sou, agora agradeço à Ângela pela mulher que serei daqui por diante.
Pode ler, é lindo!
sábado, 14 de agosto de 2010
LATINHAS FUJONAS...
Alguém viu as minhas latinhas por aí?
Ah! Olha as fujonas aí...
Mais latinhas?
Fotos: Lais Castro
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
FELICIDADE GERAL DA NAÇÃO
Gente, não é brincadeira não. Amamos arte, fazemos arte, disseminamos arte, até porque acreditamos que pela arte levamos conhecimento, desenvolvemos nas pessoas a capacidade crítica, mas sabemos que nem todas as brasileiras e brasileiros tem acesso a tudo isso, são carentes de conhecimento e não tem capacidade de interpretar críticamente o que lhes é jogado, principalmente, em época de campanha eleitoral. Por isso fiquei preocupadíssima quando vi no jornal de ontem que a candidata Dilma está prometendo transformar o Brasil num país de classe média, "no mínimo", como ela mesma disse. O que será que o governo dela faria com pobres e miseráveis brasileiras e brasileiros que andam abandonadas/os por todo território nacional? Seriam exterminadas/os? Só pode! Porque não há qualquer condição de se transformar esse contingente imenso de necessitadas/os assim, de um governo para o outro, sabendo-se de antemão que não seria outro governo. Um povo que até então não tem educação de qualidade e saúde, é vítima das drogas, da corrupção e do crime, fragilizado e vulnerável pela insegurança e impunidade, acostumado a viver de "bolsas", só pode se transformar em eleitora e eleitor úteis, aquelas e aqueles que votam e depois não cobram, não reclamam; que recebem pão e leite e acham que é "de graça", o que , aliás, não seria nenhuma transformação, ou seja, não vai acontecer qualquer mudança; os ricos continuarão enriquecendo e os pobres, empobrecendo. Se Dilma sabe tão bem o que fazer pra melhorar o país, para torná-lo rico e poderoso, porque não contou pro Lula, que se gaba de um crescimento que não tem nenhuma sustentação? E agora ainda quer garantir o crescimento de Cuba investindo lá o nosso dinheiro. Não vou aguentar outro mandato lulesco. Não quero mais saber de escândalos. Ninguém lembra de perguntar pra Dilma sobre o "Mensalão" e otras cocitas mas; ela poderia e deveria responder por isso. Pra piorar, o Lula fica fazendo graça com o Irã; tenho até medo de pensar o que eles podem fazer com aquelas torres gêmeas ali da Praça dos Três Poderes, se ficarem com raiva...E por falar nisso, se eu não estivesse tão convicta do meu voto para Marina Silva, votaria em Plínio Sampaio (evito falar o nome do meio, dizem que dá azar). Ele tem a melhor proposta que qualquer candidata ou candidato já fez: fechar o Senado! Olha! Gente, pensa...quanta coisa estaria resolvida, quanto dinheiro economizado, quantos problemas, escândalos, vergonha, seriam evitados para o futuro.
Meu sonho agora é que Marina e Plínio se unam nessa ideia, e que ela cresça, se espalhe, e um dia possa se tornar realidade, para a felicidade geral da nação.
Meu sonho agora é que Marina e Plínio se unam nessa ideia, e que ela cresça, se espalhe, e um dia possa se tornar realidade, para a felicidade geral da nação.
AS LATINHAS NA BOCA DO POVO
A Folha de Pernambuco noticiou nossa exposição em matéria publicada em 10/08/2010.
Latas e papeis “decoram” o Instituto de Arte Contemporânea
Tomam o espaço, hoje, as exposições “Caixas Pretas sobre Cubo Branco” e “Almanaque do Tempo Comum”
Paulo Carvalho
“Caixas pretas...” é a nova mostra do coletivo pernambucano de arte Amplexo
Instaurar mundos. Estabelecer conexões que permitam a transformação de um objeto qualquer em um objeto artístico. Fundir, enfim, o estático e o espacial da instalação, com o dinâmico e o temporal da performance. Eis, brevemente, noções do conceito de “instauração”, leitmotiv criativo do coletivo pernambucano de arte Amplexo, cuja nova exposição será inaugurada, hoje, às 19h, no Instituto de Arte Contemporânea (Iac).
Intitulada “Caixas Pretas sobre Cubo Branco”, a exposição mais recente do grupo reedita, em tamanho expandido (agora são cerca de 80 artistas convidados), experiência anterior, realizada em 2008, na Itália. Na ocasião, os integrantes do coletivo foram levados a realizar, individualmente, “interferências” em pequenas caixas de metal.
Para a exposição do Iac foram convidados artistas brasileiros, italianos, alemães e argentinos. Cada realizador recebeu cinco latinhas de metal, onde deveriam ocultar pequenas obras de arte. “A proposta foi bastante simples: a partir um elemento comum que foi distribuído para todos os artistas, cada um fez o seu trabalho. Os participantes tiveram total liberdade para montar e interferir nas latinhas e a única exigência foi que as usassem”, aponta André Aquino, um dos organizadores da exposição e integrante do grupo Amplexo.
Segundo Aquino, a mostra deve circular ainda por outras cidades. “Como trabalhamos em rede já temos convites para que a exposição migre para outro local como Brasília e Londres”, afirma. “Na exposição”, acrescenta o artista, “optamos pelas latas por causa das dimensões. São fáceis de enviar e receber”.
“Caixas Pretas sobre Cubos Brancos” faz referência ao trabalho do suíço Hebert Distel, que incorporou o papel de curador ao convidar artistas de todo mundo para exibição de obras em miniaturas em um “Museu de Gavetas”. Mas enquanto Distel fez uso de questões associadas ao curador e seus conceitos, a exposição do Iac discute especificamente questões ligadas ao espaço expositivo. Pode-se pensar cada obra como uma “caixa preta”, como arquivos individuais (anti-espetacular, portanto), opondo-se à caixa preta teatral e à super exposição que enseja.
A mostra disponibilizará o recurso de áudio-descrição para deficientes visuais mediante agendamento. O atendimento aos deficientes visuais foi desenvolvido pelo professor Francisco Lima, coordenador do Centro de Estudos Inclusivos da UFPE.
Serviço
Exposição Caixas Pretas sobre Cubo Branco.
Hoje, 18h.
Instituto de Arte Contemporânea - Iac - Rua Benfica, 157, Recife - PE . Visitação: 8h às 12h e 14h às 17h, até 01/09/2010
FONTE: http://189.1.14.127/index.php/caderno-programa/584016-latas-e-papeis-decoram-o-instituto-de-arte-contemporanea
Imagem: obra do artista italiano Giovani Longo.
Foto: Lais Castro/Divulgação
Foto: Lais Castro/Divulgação
Latas e papeis “decoram” o Instituto de Arte Contemporânea
Tomam o espaço, hoje, as exposições “Caixas Pretas sobre Cubo Branco” e “Almanaque do Tempo Comum”
Paulo Carvalho
“Caixas pretas...” é a nova mostra do coletivo pernambucano de arte Amplexo
Instaurar mundos. Estabelecer conexões que permitam a transformação de um objeto qualquer em um objeto artístico. Fundir, enfim, o estático e o espacial da instalação, com o dinâmico e o temporal da performance. Eis, brevemente, noções do conceito de “instauração”, leitmotiv criativo do coletivo pernambucano de arte Amplexo, cuja nova exposição será inaugurada, hoje, às 19h, no Instituto de Arte Contemporânea (Iac).
Intitulada “Caixas Pretas sobre Cubo Branco”, a exposição mais recente do grupo reedita, em tamanho expandido (agora são cerca de 80 artistas convidados), experiência anterior, realizada em 2008, na Itália. Na ocasião, os integrantes do coletivo foram levados a realizar, individualmente, “interferências” em pequenas caixas de metal.
Para a exposição do Iac foram convidados artistas brasileiros, italianos, alemães e argentinos. Cada realizador recebeu cinco latinhas de metal, onde deveriam ocultar pequenas obras de arte. “A proposta foi bastante simples: a partir um elemento comum que foi distribuído para todos os artistas, cada um fez o seu trabalho. Os participantes tiveram total liberdade para montar e interferir nas latinhas e a única exigência foi que as usassem”, aponta André Aquino, um dos organizadores da exposição e integrante do grupo Amplexo.
Segundo Aquino, a mostra deve circular ainda por outras cidades. “Como trabalhamos em rede já temos convites para que a exposição migre para outro local como Brasília e Londres”, afirma. “Na exposição”, acrescenta o artista, “optamos pelas latas por causa das dimensões. São fáceis de enviar e receber”.
“Caixas Pretas sobre Cubos Brancos” faz referência ao trabalho do suíço Hebert Distel, que incorporou o papel de curador ao convidar artistas de todo mundo para exibição de obras em miniaturas em um “Museu de Gavetas”. Mas enquanto Distel fez uso de questões associadas ao curador e seus conceitos, a exposição do Iac discute especificamente questões ligadas ao espaço expositivo. Pode-se pensar cada obra como uma “caixa preta”, como arquivos individuais (anti-espetacular, portanto), opondo-se à caixa preta teatral e à super exposição que enseja.
A mostra disponibilizará o recurso de áudio-descrição para deficientes visuais mediante agendamento. O atendimento aos deficientes visuais foi desenvolvido pelo professor Francisco Lima, coordenador do Centro de Estudos Inclusivos da UFPE.
Serviço
Exposição Caixas Pretas sobre Cubo Branco.
Hoje, 18h.
Instituto de Arte Contemporânea - Iac - Rua Benfica, 157, Recife - PE . Visitação: 8h às 12h e 14h às 17h, até 01/09/2010
FONTE: http://189.1.14.127/index.php/caderno-programa/584016-latas-e-papeis-decoram-o-instituto-de-arte-contemporanea
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
TEXTO DE APRESENTAÇÃO DA EXPOSIÇÃO "CAIXAS PRETAS..."
Para que vcs entendam melhor o que é o "Caixas Pretas sobre Cubo Branco", que eu ando falando tanto aqui, estou transcrevendo o texto de apresentação da exposição, feito por Bete Gouveia, diretora do Instituto de Arte Contemporânea do Recife.
Caixas Pretas sobre Cubo Branco - Texto de Apresentação da Exposição
Apresentação grupo Amplexo
Por Bete Gouveia*
CAIXA s.f. (lat. Capsa). Receptáculo, geralmente com a forma de um paralelepípedo retângulo, mas que pode também ter outra forma qualquer, com ou sem tampa, de madeira, papelão, folha-de-flandres ou outro material, para guardar, acondicionar ou transportar qualquer coisa ou mercadorias.
No território da arte, porém, a caixa tem assumido o papel de poderoso suporte, capaz de dialogar com distintos campos poéticos. Além de possuir uma configuração maleável, e ter a possibilidade de ser construída a partir de uma imensa gama de materiais, a caixa comporta duas situações espaciais, uma interna e outra externa.
Sua realidade interna é a que mais se confunde com o seu sentido literal, o sentido de guardar qualquer coisa, matérias orgânicas ou inorgânicas, vivas ou mortas, segredos, mercadorias, lembranças, mistérios, sonhos, sutilezas, desejos... Externamente, ela dialoga com o espaço-caixa donde está inserida e com uma infinidade de formas que a circundam, incluindo aí a forma humana.
No sentido espacial e metafórico, vale lembrar que o corpo humano obedece a mesma configuração de uma caixa, uma vez que guarda tantas coisas dentro de si: sangue, ossos, vísceras, segredos, lembranças, sutilezas... Externamente, também se relaciona com o espaço-caixa donde se insere: da arquitetura, dos objetos ao nosso redor, dos veículos que nos transportam..., e quem sabe, com a própria finitude do universo. Sendo essa hipótese verdadeira, viveríamos então dentro de uma incomensurável e limitada caixa?
Assim, a caixa possui uma natureza híbrida, podendo se transmutar em infinitas dimensões e formatos, em correlação com a sua constituição material.
A exposição “Caixa Pretas Sobre Cubo Branco” é uma obra do Grupo Amplexo que atua em dois campos. O Grupo denominou-a de instauração, termo que abrange o conceito de ação + instalação. Como instalação, ela se traduz pela sua relação espacial com o cubo branco, e como ação ela funciona como obra aberta a participações, não só de artistas profissionais, mas às pessoas que se sensibilizaram com esse suporte. É uma obra que também rompe barreiras territoriais, com participações regionais, nacionais e internacionais.
A forma escolhida foi a de um pequeno cilindro escuro que, multiplicado, assume o papel de fio condutor que permeia a heterogeneidade das obras expostas. Suas dimensões diminutas, concentram, restringem, recolhem, guardam ou preservam, como também, expandem, transformam-se, desdobram-se e multiplicam-se, apontando para múltiplas subjetividades.
Bete Gouveia
Recife, 05 de agosto de 2010
* Bete Gouveia é Diretora do IAC, artista e professora da UFPE.
Caixas Pretas sobre Cubo Branco - Texto de Apresentação da Exposição
Apresentação grupo Amplexo
Por Bete Gouveia*
CAIXA s.f. (lat. Capsa). Receptáculo, geralmente com a forma de um paralelepípedo retângulo, mas que pode também ter outra forma qualquer, com ou sem tampa, de madeira, papelão, folha-de-flandres ou outro material, para guardar, acondicionar ou transportar qualquer coisa ou mercadorias.
No território da arte, porém, a caixa tem assumido o papel de poderoso suporte, capaz de dialogar com distintos campos poéticos. Além de possuir uma configuração maleável, e ter a possibilidade de ser construída a partir de uma imensa gama de materiais, a caixa comporta duas situações espaciais, uma interna e outra externa.
Sua realidade interna é a que mais se confunde com o seu sentido literal, o sentido de guardar qualquer coisa, matérias orgânicas ou inorgânicas, vivas ou mortas, segredos, mercadorias, lembranças, mistérios, sonhos, sutilezas, desejos... Externamente, ela dialoga com o espaço-caixa donde está inserida e com uma infinidade de formas que a circundam, incluindo aí a forma humana.
No sentido espacial e metafórico, vale lembrar que o corpo humano obedece a mesma configuração de uma caixa, uma vez que guarda tantas coisas dentro de si: sangue, ossos, vísceras, segredos, lembranças, sutilezas... Externamente, também se relaciona com o espaço-caixa donde se insere: da arquitetura, dos objetos ao nosso redor, dos veículos que nos transportam..., e quem sabe, com a própria finitude do universo. Sendo essa hipótese verdadeira, viveríamos então dentro de uma incomensurável e limitada caixa?
Assim, a caixa possui uma natureza híbrida, podendo se transmutar em infinitas dimensões e formatos, em correlação com a sua constituição material.
A exposição “Caixa Pretas Sobre Cubo Branco” é uma obra do Grupo Amplexo que atua em dois campos. O Grupo denominou-a de instauração, termo que abrange o conceito de ação + instalação. Como instalação, ela se traduz pela sua relação espacial com o cubo branco, e como ação ela funciona como obra aberta a participações, não só de artistas profissionais, mas às pessoas que se sensibilizaram com esse suporte. É uma obra que também rompe barreiras territoriais, com participações regionais, nacionais e internacionais.
A forma escolhida foi a de um pequeno cilindro escuro que, multiplicado, assume o papel de fio condutor que permeia a heterogeneidade das obras expostas. Suas dimensões diminutas, concentram, restringem, recolhem, guardam ou preservam, como também, expandem, transformam-se, desdobram-se e multiplicam-se, apontando para múltiplas subjetividades.
Bete Gouveia
Recife, 05 de agosto de 2010
* Bete Gouveia é Diretora do IAC, artista e professora da UFPE.
CAIXAS PRETAS SOBRE CUBO BRANCO
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Fotos: Ana Marta Austin
"A FUGA DAS LATINHAS"
Esta é a minha obra que está exposta na galeria do Instituto de Arte Contemporânea de Recife, na exposição realizada pelo Grupo Amplexo.
Espero em breve colocar fotos da obra contextualizada.
Mas se quiser me ver por lá, acesse
Aproveita e vê a exposição toda, está bárbara!
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
O DIÁRIO DE PERNAMBUCO FALOU DA NOSSA EXPOSIÇÃO EM RECIFE
Exposição // Arte para desvendar caixas-pretas
Luiza Maia // Especial para o Diario
luizamaia.pe@dabr.com.br
Caixas-pretas guardam memórias, segredos, informações preciosas não reveladas. Na exposição Caixas pretas sobre cubos brancos, idealizada pelo grupo Amplexo, elas são na verdade latinhas de metal, que sofreram intervenção dos artistas do coletivo e outros quase 70 convidados. A brincadeira do título faz referência aos cubos brancos onde ficam expostos os trabalhos no Instituto de Arte Contemporânea (Iac). "Não estabelecemos regras", explica Eduardo Souza, integrante do Amplexo, "As pessoas tiveram total liberdade. Não propomos tema".
Coletiva em cartaz no Iac brinca com memória e segredos dos 70 artistas.
Alguns as usaram como suporte, outros como matéria-prima. As caixinhas aparecem abertas ou fechadas, lacradas ou não, pintadas, modificadas. Em alguns trabalhos, elas foram totalmente transformadas. Os trabalhos partem do mesmo princípio: cada convidado recebeu cinco latinhas para trabalhar da forma como quisesse, resultando em variadas técnicas e conceitos.
A proposta vem da instalação Caixas pretas, exposta em 2008na Leucò Galeria, na cidade de Reggio Calabria, na Itália, que reunia as intervenções dos 6 integrantes do Amplexo nas latinhas. A ideia foi ampliada para outros artistas plásticos, como Jaíne Cintra, designer do Diario, na peça Jogo da memória: você pode brincar com meus sentimentos, em que as latinhas foram transformadas em 10 peças magnéticas que formam um jogo da memória.
"As caixinhas funcionam como uma espécie de museu, que guarda os projetos", reflete Eduardo. Olhando para os trabalhos guardados na Itália há dois anos, ele confessa sentir um pouco de surpresa e até frustração.
Durante a exposição, podem surgir mais trabalhos. Os organizadores garantem que há cerca de 100 latinhas disponíveis para outros artistas que queiram participar da exposição. Na abertura, hoje, a partir das 19h, haverá um bate-papo com os artistas participantes e o cônsul da Itália.
Serviço
Exposição Caixas pretas sobre cubos brancos
Onde: Instituto de Arte Contemporânea, no Centro Cultural Benfica (Rua benfica, 157, Madalena)
Quando: Até 1º de setembro, de segunda a sexta-feira, das 8 às 12h e das 14h às 17h
Entrada gratuita
Informações: 81 3227-0657
Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/2010/08/10/viver3_0.asp
O Jornal do Commercio também falou:
http://jc3.uol.com.br/jornal/2010/08/10/not_388165.php
Luiza Maia // Especial para o Diario
luizamaia.pe@dabr.com.br
Obra de Laís Castro
Foto: Lais Castro/Divulgação
Coletiva em cartaz no Iac brinca com memória e segredos dos 70 artistas.
Alguns as usaram como suporte, outros como matéria-prima. As caixinhas aparecem abertas ou fechadas, lacradas ou não, pintadas, modificadas. Em alguns trabalhos, elas foram totalmente transformadas. Os trabalhos partem do mesmo princípio: cada convidado recebeu cinco latinhas para trabalhar da forma como quisesse, resultando em variadas técnicas e conceitos.
A proposta vem da instalação Caixas pretas, exposta em 2008na Leucò Galeria, na cidade de Reggio Calabria, na Itália, que reunia as intervenções dos 6 integrantes do Amplexo nas latinhas. A ideia foi ampliada para outros artistas plásticos, como Jaíne Cintra, designer do Diario, na peça Jogo da memória: você pode brincar com meus sentimentos, em que as latinhas foram transformadas em 10 peças magnéticas que formam um jogo da memória.
"As caixinhas funcionam como uma espécie de museu, que guarda os projetos", reflete Eduardo. Olhando para os trabalhos guardados na Itália há dois anos, ele confessa sentir um pouco de surpresa e até frustração.
Durante a exposição, podem surgir mais trabalhos. Os organizadores garantem que há cerca de 100 latinhas disponíveis para outros artistas que queiram participar da exposição. Na abertura, hoje, a partir das 19h, haverá um bate-papo com os artistas participantes e o cônsul da Itália.
Serviço
Exposição Caixas pretas sobre cubos brancos
Onde: Instituto de Arte Contemporânea, no Centro Cultural Benfica (Rua benfica, 157, Madalena)
Quando: Até 1º de setembro, de segunda a sexta-feira, das 8 às 12h e das 14h às 17h
Entrada gratuita
Informações: 81 3227-0657
Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/2010/08/10/viver3_0.asp
O Jornal do Commercio também falou:
http://jc3.uol.com.br/jornal/2010/08/10/not_388165.php
terça-feira, 10 de agosto de 2010
E MARINA RESPONDEU...
...Na verdade, a equipe dela respondeu, mas, paciência, candidata não tem tempo pra tudo o tempo todo, pelo menos a equipe respondeu rapidamente, me passando um vídeo onde ela responde às minhas questões; vou deixar aqui pro caso de alguém se interessar:
http://www.youtube.com/watch?v=j8i1-a0kq1E
Nesse endereço é possível encontrar diversas entrevistas de Marina Silva e conhecer seus pontos de vista acerca de assuntos bastante conflitantes.
Eu continuo no firme propósito de votar nela...
http://www.youtube.com/watch?v=j8i1-a0kq1E
Nesse endereço é possível encontrar diversas entrevistas de Marina Silva e conhecer seus pontos de vista acerca de assuntos bastante conflitantes.
Eu continuo no firme propósito de votar nela...
PERGUNTEI À MARINA...
Marina, a sua candidatura recupera minha alegria em votar. Já passou muito o tempo de uma mulher se colocar nessa disputa para ocupar um cargo que lhe é de direito, já que representa a maioria da população; mas teria que ser uma mulher com discurso e atitude próprios, que não esteja a serviço do poder vigente(ainda). Qdo falo com tanta veemência da minha escolha sou questionada sobre o fato de querer uma evangélica no poder. Confesso que nunca levei isso em conta, porque acredito que não seja essa a sua orientação política. A religião da candidata não me interessa, entendo que ela tenha a religião como apoio espiritual e não como cartilha, manual de instrução e, muito menos, como constituição federal. Uma presidenta, um governante qualquer, pode ter sua religião, mas não pode querer trazer para o governo e para o povo a sua crença; nosso país é laico, todas e todos temos direito a escolher a orientação religiosa que mais nos atenda; uma presidenta não pode aproveitar o espaço político para arrebanhamento religioso. Mas isso tudo sou eu que penso, eu faria assim, e você?
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
CÂMARA DISTRITAL...CÂMARAS LEGISLATIVAS...PRA QUÊ???
O programa Fantástico, da Rede Globo, mostrou ontem a farra dos vereadores brasileiros em "férias", com toda família, em pontos turísticos pelo Brasil a fora e a dentro, e até no Paraguai, com o nosso dinheirinho. Eles recebem a nossa grana para fazerem cursos de especialização, e estão mesmo se especializando em gastar com muita eficiência e cara de pau. E o que sobra para as políticas sociais?
Aqui em Brasília, a Câmara Distrital, aquele monumento, serve pra quê, além de enfeitar o eixo? O que tem feito os deputados e deputadas pelo Distrito Federal, além de acompanharem a Dilma na sua corrida para o Planalto? Gente, alguém lembra da cara da Dilma qdo era ministra? Quanta diferença! Até o cabelo mudou. Dava vergonha ver Agnelo Queiróz e Filipelli juntinhos, sorridentes, quase irmãos, acompanhando Dilma à Ceilândia, observados de perto, pelo "papagaio de pirata" Magela, não menos sorridente. Não aguento essas caras e bocas de véspera de eleição, dá nojo!
Credo! Que povo é esse???!!!
Aqui em Brasília, a Câmara Distrital, aquele monumento, serve pra quê, além de enfeitar o eixo? O que tem feito os deputados e deputadas pelo Distrito Federal, além de acompanharem a Dilma na sua corrida para o Planalto? Gente, alguém lembra da cara da Dilma qdo era ministra? Quanta diferença! Até o cabelo mudou. Dava vergonha ver Agnelo Queiróz e Filipelli juntinhos, sorridentes, quase irmãos, acompanhando Dilma à Ceilândia, observados de perto, pelo "papagaio de pirata" Magela, não menos sorridente. Não aguento essas caras e bocas de véspera de eleição, dá nojo!
Credo! Que povo é esse???!!!
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
NOSSAS CAIXAS PRETAS NO CUBO BRANCO CAPIBARIBE!!!
Pois é, nossas caixas pretas estarão na Galeria Capibaribe, em Recife, de 08 a 30 de setembro.
Antes disso, todo mundo já sabe: de 10 de agosto a 1º de setembro no Instituto de Arte Contemporânea, aquele espaço maravilhoso do Centro Cultural Benfica, que já falei aqui e que vcs podem ver no blog do Grupo Amplexo.
Galera de Recife, vamos prestigiar o evento. Quero fotos da minha obra, hein?! Muitas, por favor.
Fotos: Lais Castro
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
BEM-VINDA LAÍS!!!
Quero dar as boas-vindas a mais uma "mais nova amiga de infância": Laís Castro é minha conterrânea, artista visual e cênica, membro do grupo AMPLEXO, responsável pela exposição Caixas Pretas sobre Cubo Branco, uma exposição em que eu e a minha parceira no Grupo Original Arte, Mônica Palhares, estaremos participando junto com artistas nacionais e internacionais (chique demais!!!)Não vejo a hora de mostrar as imagens das nossas obras, mas vcs podem acompanhar o processo pelo blog do Amplexo
http://amplexo2010.blogspot.com - lá vão encontrar muita voisa boa e interessante no reino das artes.
Chega mais, Laís...A cada aquisição dessas eu fico mais ancha e minha vida se torna bem melhor.
http://amplexo2010.blogspot.com - lá vão encontrar muita voisa boa e interessante no reino das artes.
Chega mais, Laís...A cada aquisição dessas eu fico mais ancha e minha vida se torna bem melhor.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
QUE VENHAM AS BOAS...
Quero dar as boas-vindas a minha amiga Ângela, minha nova seguidora, a quem eu já sigo há algum tempo e com quem aprendo coisas incríveis. Chega mais...
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